Pacheco diz que governo vai apresentar proposta para renegociar dívidas dos estados oe6l

O presidente do Congresso Nacional adiantou que Ministério da Fazenda está finalizando proposta sobre o tema
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva e Rodrigo Pacheco, presidente do Congresso Nacional

Continua depois da publicidade 6v2j4i

Brasília – “O governo deve apresentar proposta para renegociar dívidas dos estados,” disse o presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG). O projeto deve chegar no Senado nos próximos dias na forma de projeto de lei. Segundo ele, o Ministério da Fazenda deve apresentar um texto sobre o tema. 3n5r1q

“Gostaria de fazer um breve registro acerca da expectativa de que tenhamos nos próximos dias o encaminhamento pelo Ministério da Fazenda acerca de uma questão mais relevante da federação brasileira que é referente às dívidas dos estados à União,” disse Pacheco aos jornalistas que cobrem o Senado.

A discussão sobre as dívidas dos estados começou com a renegociação sobre os R$ 160 bilhões que Minas Gerais deve à União. Pacheco assumiu a liderança dessa renegociação e levou a questão ao presidente Lula. Ao mesmo tempo, o presidente do Senado sugeriu que um modelo para o pagamento também seria de interesse de outros estados.

Segundo ele, a apresentação desse modelo deve ser realizada nos próximos dias: “Devo me encontrar com o ministro Fernando Haddad e vamos estabelecer uma meta de prazo para poder apresentarmos o programa”.

O governo federal já conversou com os governadores de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais sobre as renegociações de dívidas com a União.

Proposta de Pacheco 5r2e1g

A solução inicial proposta por Pacheco para a dívida de Minas Gerais e que deve servir de modelo para o projeto de lei envolve a instituição de uma espécie de “novo Refis dos estados” ou “programa de plena quitação”. A regra valeria para todos os estados que tiverem interesse e consistiria em:

  • o estado paga uma parte da dívida à vista e teria desconto nesse mesmo percentual no restante da dívida; o valor que restar da dívida depois do pagamento à vista e desconto seria pago em até 144 meses; e
  • se aderir ao programa, o estado não poderá aderir ao Regime de Recuperação Fiscal ou de pedir a suspensão da dívida.

O Ministério da Fazenda não quis se pronunciar sobre o assunto.

Por Val-André Mutran – de Brasília

Deixe seu comentárioCancelar resposta 2o6z4i

Posts relacionados 6u4p3n

“Festa de pobre” de Elmar Nascimento não teve decoração, mas comida, bebida e boa música superaram banquetes romanos j2u3x

Em evento com público diminuto, Lula isenta quem ganha até dois salários mínimos de pagar Imposto de Renda 4163s

Caso Zequinha Marinho reacende discussão sobre foro privilegiado 583a6p

Direção nacional do PL destitui assassino de Chico Mendes da presidência do partido em Medicilândia (PA) 5a2z3a

Dividida, FPA se reúne para definir pauta de obstruções no Congresso 6j6p29

Câmara analisa destaques para concluir votação da minirreforma eleitoral 5l49x

Governo retira taxação de offshores de medida provisória do salário mínimo 3e542q

Depoimentos de ex-GSI e ex-Abin movimentam Is 545h4f

plugins WordPress