Sespa alerta para cuidados gerais à saúde integral das crianças 554p4v

O aleitamento materno e sua exclusividade até os seis meses é uma das principais recomendações.

Continua depois da publicidade 6v2j4i

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) orienta como melhorar a qualidade de vida dos pequenos e alerta para a importância do cuidado integral da saúde infantil a partir de três linhas de ação: vacinação, amamentação e nutrição. 4e6f59

Desde a gestação da mãe é necessário que se iniciem as ações de promoção e proteção à saúde da criança e essas precisam continuar mesmo após os 9 anos de idade, quando começa a adolescência.

Amamentação 32s3d

O aleitamento materno e sua exclusividade até os seis meses é uma das principais recomendações. Segundo a médica e coordenadora estadual de Saúde da Criança da Sespa, Ana Cristina Guzzo, o leite materno é considerado o alimento mais completo para o bebê. Nele, estão contidos todos os nutrientes necessários para o melhor desenvolvimento da criança, diminuindo a ocorrência de diarréias e infecções, causas importantes de morte das crianças menores de cinco anos, ao mesmo tempo em que traz inúmeros benefícios à saúde da mulher.

A recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde é que os bebês recebam exclusivamente leite da mãe durante os primeiros seis meses de vida. Estima-se que o aleitamento materno seja capaz de diminuir em até 13% as mortes de crianças menores de 5 anos em todo o mundo, por causas preveníveis. Nenhuma outra estratégia isolada alcança o impacto que a amamentação tem na redução das mortes de crianças nessa faixa etária.

Vacinas 113t6x

Logo após o nascimento, ainda na maternidade, o bebê já deve receber duas vacinas: a vacina contra a hepatite B e a vacina contra a tuberculose (BCG). Essas e as demais vacinas estão demonstradas no Calendário Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, que consta na Caderneta da Criança.

O retorno do sarampo e o risco da poliomielite – erradicadas no ado e voltando a preocupar devido à baixa adesão às vacinas, registrada nos últimos anos – são motivos mais do que suficientes para que as crianças sejam imunizadas. Nesse sentido, Ana Guzzo reforça:

Além dessas doenças, as crianças devem ser vacinadas pelo SUS com as seguintes doses: vacina pentavalente acelular (contra difteria, tétano, coqueluche, meningite e hepatite B); vacina pneumocócica conjugada 10-valente (VPC10) – para o combate às pneumonias, mas também meningites, otites e sinusites; vacina oral atenuada pentavalente (VRH5), para prevenir o rotavírus; vacina adsorvida meningocócica C (conjugada), que protege contra a meningite do tipo C; vacina contra a febre amarela; vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (DTP), contra difteria, tétano e coqueluche; a vacina tríplice viral (SCR), que previne sarampo, caxumba e rubéola; vacina contra hepatite A e outra contra a catapora. Entre 9 e 14 anos os meninos e meninas tomam a vacina contra o HPV e aos 11/12 anos tomam a vacina Meningo ACWY, contra a meningite.

O uso indiscriminado de medicamentos é outro fator de alto risco à saúde das crianças. “O uso incorreto dos antibióticos, por exemplo, pode tornar as bactérias resistentes aos mesmos, e quando a criança tiver uma nova infecção bacteriana a medicação pode não ter o efeito desejado”, alerta.

Deixe seu comentárioCancelar resposta 2o6z4i

Posts relacionados 6u4p3n

Governo do Estado declara estado de emergência sanitária para Influenza Aviária no Pará 3l6226

Órgãos públicos do Pará abrem seleção para 50 vagas 2vl1z

No Pará, batedores de açaí adotam medidas de segurança no combate à doença de Chagas 5ki5j

Mais 400 carteiras de identificação da pessoa com Transtorno do Espectro Autista são entregues pela Sespa b2a1

Pará recebeu nova remessa de Coronavac para imunização da população 4m2o9

Só 29 prefeituras do Pará informaram gastos com saúde até o momento; veja quais 17xa

Câncer matou quase 5,3 mil paraenses em 2021, número recorde 2a455w

Belém confirma transmissão local da varíola dos macacos 96f6g

plugins WordPress